História do Boi

O Surgimento de Uma Cultura



Em 1981, em uma das salas da escola Estadual Almirante Tamandaré foi criado (nasceu) O querido boi bumba Flor do campo. Fruto dos esforços e entusiasmo da professora Georgina Ramos da Costa em 03 de maio de 1981, comemorado hoje no dia 21 de abril, ele foi confeccionado de sucatas, cipó, carcaça, Pano (murim), cola, papelão, jornal, cordão (barbante), buchas de cordas, agulhas e linhas, etc... Na época o boi era malhado de branco e preto e tinha o apelido de famosinho, mas o seu nome verdadeiro era Flor do Campo. Este nome veio do Pará, porque sua criadora é paraense, nascida em Itaituba a 21 de Abril de 1939. Para a consecução desse objetivo sua criadora contou com a ajuda do querido professor Ermelo mito, dona Maria de Nazaré, tia Lulu e sua agulha, a querida professora Valdecy Santos Paes entre outras pessoas. O boi dançaca no estilo maranhense, muito enfeitado, brilhos, cartolinas, papelão, purpurina, lantejoulas, penas e panos de chita.




A dança era quase uma quadrilha, ficava fazendo voltas em duas alas e o boi no meio, o Amo saudava o público com sua poesia, dançava, matava, curava, ressucitava e repartia o boi, era um castigo para ressucitar o boi e voltar a dançar, ordem do fazendeiro coronel de barranco. Hoje a presidente e atuante Georgina Ramos da Costa, tem uma diretoria atuante ela mesma como presidente. É reconhecido juridicamente e está saindo da (UNAM), a antiga coordenadora do evento denominado FEFOPEM, hoje está sendo chamado FEFOGUAM, tendo o apoio do turismo, Prefeitura Municipal de Guajará-Mirim, e o Centro Cultural.


      


        

        

       

      

         







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